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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/06/2012 |
Data da última atualização: |
19/06/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SOUZA, J. M.; VIANNA, L. F. N.; FURLANETTI, T. L. R.; CARRIAO, S. L. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Qualidade Geométrica do Modelo Digital de Elevação da Shuttle Radar Topography Mission - SRTM para o Estado de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CARTOGRAFIA, 22., 2005, Macaé. Cartografia como instrumento para o desenvolvimento sustentável. [s.l]: [s.n], 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Modelo Digital de Elevação (MDE), produzido pela Shuttle Radar Topography Mission (SRTM), cobre 80% do planeta e está disponibilizado gratuitamente na Internet, em sistema de coordenadas geográficas e datum WGS 84, com uma resolução espacial de aproximadamente 90 metros e com uma acurácia anunciada de 20 metros para planimetria e 16 metros para a altimetria. Diante de tal facilidade de acesso a este dado e das expectativas quanto à sua utilização, principalmente no que concerne à geração de produtos cartográficos, a presente pesquisa tem como objetivo analisar a sua qualidade geométrica no Estado de Santa Catarina. A metodologia aplicada analisa o MDE em seu formato original, comparando suas coordenadas em relação à base cartográfica oficial e depois testa se há diferença significativa no resultado final ao realizar um georreferenciamento do mesmo àquela base. Para este estudo, são utilizadas as cartas oficiais da Mapoteca Topográfica Digital do Estado de Santa Catarina, na escala 1: 50.000. A seleção destas considera a abrangência de regiões com características de relevo distintas, para se ter uma amostra representativa da topografia encontrada no Estado. Para a análise planimétrica (E,N) do dado original são utilizados topos de morro como pontos de verificação, que são identificados no modelo e comparados com as coordenadas de seus homólogos na base topográfica. Para verificar a qualidade altimétrica, são identificados pontos com as mesmas coordenadas planimétricas, tanto na base topográfica quanto no modelo, e comparados os valores de altitude (Z). Para as análises do dado georreferenciado aplica-se a mesma metodologia utilizada nas análises do dado original. Com este trabalho espera-se averiguar o nível de acurácia planimétrica e altimétrica dos dados da SRTM e definir a escala a que o MDE atende segundo as normas de Padrão de Exatidão Cartográfico ? PEC. MenosO Modelo Digital de Elevação (MDE), produzido pela Shuttle Radar Topography Mission (SRTM), cobre 80% do planeta e está disponibilizado gratuitamente na Internet, em sistema de coordenadas geográficas e datum WGS 84, com uma resolução espacial de aproximadamente 90 metros e com uma acurácia anunciada de 20 metros para planimetria e 16 metros para a altimetria. Diante de tal facilidade de acesso a este dado e das expectativas quanto à sua utilização, principalmente no que concerne à geração de produtos cartográficos, a presente pesquisa tem como objetivo analisar a sua qualidade geométrica no Estado de Santa Catarina. A metodologia aplicada analisa o MDE em seu formato original, comparando suas coordenadas em relação à base cartográfica oficial e depois testa se há diferença significativa no resultado final ao realizar um georreferenciamento do mesmo àquela base. Para este estudo, são utilizadas as cartas oficiais da Mapoteca Topográfica Digital do Estado de Santa Catarina, na escala 1: 50.000. A seleção destas considera a abrangência de regiões com características de relevo distintas, para se ter uma amostra representativa da topografia encontrada no Estado. Para a análise planimétrica (E,N) do dado original são utilizados topos de morro como pontos de verificação, que são identificados no modelo e comparados com as coordenadas de seus homólogos na base topográfica. Para verificar a qualidade altimétrica, são identificados pontos com as mesmas coordenadas planimétricas, tant... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Modelo Digital de Elevação; Qualidade Geométrica; Santa Catarina; SRTM. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02569naa a2200169 a 4500 001 1085618 005 2012-06-19 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aQualidade Geométrica do Modelo Digital de Elevação da Shuttle Radar Topography Mission - SRTM para o Estado de Santa Catarina. 260 $c2005 520 $aO Modelo Digital de Elevação (MDE), produzido pela Shuttle Radar Topography Mission (SRTM), cobre 80% do planeta e está disponibilizado gratuitamente na Internet, em sistema de coordenadas geográficas e datum WGS 84, com uma resolução espacial de aproximadamente 90 metros e com uma acurácia anunciada de 20 metros para planimetria e 16 metros para a altimetria. Diante de tal facilidade de acesso a este dado e das expectativas quanto à sua utilização, principalmente no que concerne à geração de produtos cartográficos, a presente pesquisa tem como objetivo analisar a sua qualidade geométrica no Estado de Santa Catarina. A metodologia aplicada analisa o MDE em seu formato original, comparando suas coordenadas em relação à base cartográfica oficial e depois testa se há diferença significativa no resultado final ao realizar um georreferenciamento do mesmo àquela base. Para este estudo, são utilizadas as cartas oficiais da Mapoteca Topográfica Digital do Estado de Santa Catarina, na escala 1: 50.000. A seleção destas considera a abrangência de regiões com características de relevo distintas, para se ter uma amostra representativa da topografia encontrada no Estado. Para a análise planimétrica (E,N) do dado original são utilizados topos de morro como pontos de verificação, que são identificados no modelo e comparados com as coordenadas de seus homólogos na base topográfica. Para verificar a qualidade altimétrica, são identificados pontos com as mesmas coordenadas planimétricas, tanto na base topográfica quanto no modelo, e comparados os valores de altitude (Z). Para as análises do dado georreferenciado aplica-se a mesma metodologia utilizada nas análises do dado original. Com este trabalho espera-se averiguar o nível de acurácia planimétrica e altimétrica dos dados da SRTM e definir a escala a que o MDE atende segundo as normas de Padrão de Exatidão Cartográfico ? PEC. 653 $aModelo Digital de Elevação 653 $aQualidade Geométrica 653 $aSanta Catarina 653 $aSRTM 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CARTOGRAFIA, 22., 2005, Macaé. Cartografia como instrumento para o desenvolvimento sustentável. [s.l]: [s.n], 2005.
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Classificação |
Cutter |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/01/2007 |
Data da última atualização: |
08/05/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
DANTAS, A.C.de M.; NUNES, J.C.de O.; BRIGHENTI, E.; RIBEIRO, L.G.; NODARI, R.O. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Efeito da pollinizacao dirigida entre porta-enxertos de macieira (Malus sp.) na frutificacao efetiva e no desenvolvimento de frutos em Sao Joaquim - SC. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 23, n. 3, p. 497-503, dez. 2001. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo específico de obter uma população segregante, visando à avaliação na frutificação efetiva, quantidade de sementes normais e peso e diâmetro de frutos oriundos de polinização aberta e dirigida, foram realizados cruzamentos entre dois porta-enxertos de macieira, Marubakaido (Malus prunifolia Borkh.) e M.9 (Malus pumila Mill.) na Estação Experimental de São Joaquim ¾ EPAGRI/SC. 'Marubakaido' apresentou florescimento mais precoce e mais prolongado que a cultivar M.9. A percentagem de frutificação efetiva, para o porta-enxerto 'M.9' usado como progenitor feminino, foi de 26% e 32%, e usado como doador de pólen, foi de 5% e 25%, no anos de 1999 e 2000, respectivamente. Foram encontrados frutos deformados nos cruzamentos de 'M.9' X 'Marubakaido' e com um maior número de sementes atípicas quando comparadas ao sistema de polinização aberta. O mesmo não ocorreu no cruzamento recíproco. O peso e o diâmetro dos frutos foram maiores quando houve a polinização dirigida em 'M.9', o mesmo não acontecendo com 'Marubakaido', comparativamente à polinização aberta. A análise via contrastes ortogonais revelou valores de F significativos também para número de sementes normais e anormais frente aos dois sistemas de polinização em 'M.9'. |
Palavras-Chave: |
Maca; Malus prunifolia; Malus pumilla; Melhoramento genetico; Polinizacao. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
LEADER 02020naa a2200229 a 4500 001 1050613 005 2015-05-08 008 2001 bl --- 0-- u #d 100 1 $aDANTAS, A.C.de M. 245 $aEfeito da pollinizacao dirigida entre porta-enxertos de macieira (Malus sp.) na frutificacao efetiva e no desenvolvimento de frutos em Sao Joaquim - SC. 260 $c2001 520 $aCom o objetivo específico de obter uma população segregante, visando à avaliação na frutificação efetiva, quantidade de sementes normais e peso e diâmetro de frutos oriundos de polinização aberta e dirigida, foram realizados cruzamentos entre dois porta-enxertos de macieira, Marubakaido (Malus prunifolia Borkh.) e M.9 (Malus pumila Mill.) na Estação Experimental de São Joaquim ¾ EPAGRI/SC. 'Marubakaido' apresentou florescimento mais precoce e mais prolongado que a cultivar M.9. A percentagem de frutificação efetiva, para o porta-enxerto 'M.9' usado como progenitor feminino, foi de 26% e 32%, e usado como doador de pólen, foi de 5% e 25%, no anos de 1999 e 2000, respectivamente. Foram encontrados frutos deformados nos cruzamentos de 'M.9' X 'Marubakaido' e com um maior número de sementes atípicas quando comparadas ao sistema de polinização aberta. O mesmo não ocorreu no cruzamento recíproco. O peso e o diâmetro dos frutos foram maiores quando houve a polinização dirigida em 'M.9', o mesmo não acontecendo com 'Marubakaido', comparativamente à polinização aberta. A análise via contrastes ortogonais revelou valores de F significativos também para número de sementes normais e anormais frente aos dois sistemas de polinização em 'M.9'. 653 $aMaca 653 $aMalus prunifolia 653 $aMalus pumilla 653 $aMelhoramento genetico 653 $aPolinizacao 700 1 $aNUNES, J.C.de O. 700 1 $aBRIGHENTI, E. 700 1 $aRIBEIRO, L.G. 700 1 $aNODARI, R.O. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 23, n. 3, p. 497-503, dez. 2001.
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